Mística Avalon

Local: Condado de Somerset, Inglaterra.

Avalon, uma terra mística, protegida pelas brumas do tempo e da magia. Imortalizada no pelos povos antigos, entre os druidas no rei do rei Arthur.

Os primeiros relatos sobre Rei Artur, Merlin e Morgana vieram do clérigo Geoffrey of Monmouth, datado do ano de 1100. No registro está escrito: O que agora é conhecido como Glastonbury foi, em tempos antigos, chamado de Ilha de Avalon. É praticamente uma ilha, pois é completamente cercada por pântanos".

No ano de 1191 os monges de Glastonbury e o Rei Ricardo Coração de Leão, encontraram uma sepultura que acreditavam ser do rei Arthur e havia uma inscrição: "Aqui jaz, enterrado na Ilha de Avalon, o conhecido Rei Arthur".

Atualmente, que vê a região, pode achar que não é possível, afinal Avalon foi uma ilha. Mas Glastonbury também era uma ilha, mesmo hoje em dia, quando se olha em se horizonte e vê as grandes extensões de gramas, esquece ou desconhece que abaixo existem grandes lagos, no quais até hoje precisam ser drenados quando chove, caso contrário a região fica alaga e impossível de chegar na Abadia.

O Monte Tor, que significa passagem, é uma concentração também de energia, e dizem que se houver autorização e se souber como entrar, Avalon está ali diante de todos, muitos além das ruinas.

Avalon sempre foi envolto por brumas, ou seja, por nevoas, um local de difícil acesso, a menos que se conheça os caminhos, um terra de bruxas e magos donos de um conhecimento único e poderoso. As terra desse mundo místicos representa a imortalidade.

A bruxa Morgana, segundo registros antigos, na qual ela está nomeada como sacerdotisa, representa as deusas, o arquétipo feminino. E Avalon vai muito além das terras místicas, está interligada ao Santo Graal.

O mosteiro de Glastonbury tem a tradição de ter sido fundado por José de Arimatéia, que segundo as lendas, trouxe Santo Graal para as Ilhas Britânicas.

A pergunta que ainda intriga curiosos e pesquisadores, está em se existe alguma passagem secreta nas ruinas de Glastonbury que guarda nas brumas do tempo, um local de registros e documentos que conte mais sobre Avalon.

Muitos contos medievais e atuais, se baseiam em fatos, as vezes, pouco conhecido, mas que não os torna totalmente impossíveis. E quando se questiona, por exemplo a existência do Rei Arthur (tem Post sobre ele aqui no Blog), chega-se em monges e ao rei Coração de Leão, que realmente existiram, e trazem fatos sobre o rei Arthur.

Solstício – canal oficial

Avalon foi uma inspiração, para livros, documentários, filmes e diversos produtos. Sobre os livros, Marion Zimmer Bradley, em sua coleção: As Brumas de Avalon, descreve uma ilha, aonde apenas os que tem autorização da sacerdotisa poderia chegar.

A obra foi dividida em quatro momentos: A Senhora da Magia, A Grande Rainha, O Gamo Rei e O Prisioneiro da Árvore.

São 04 livros, mas também há versões de um único livro composto por todos os momentos, assim como filmes e documentários que relatam sobre Avalon.